Wednesday, November 30, 2005



As mulheres são como ondas


Uma mulher é como uma onda: quando estiver a sentir-se realmente bem, atingirá o pico, mas depois, de repente, o seu estado de ânimo pode mudar e a sua onda pode quebrar; este mergulho é temporário; depois de atingir o fundo, de repente, o seu estado de ânimo mudará e senti-se-á, de novo, bem consigo própria.

Mesmo uma mulher forte, confiante e bem sucedida precisa de visitar o seu poço de vez em quando. Embora o ciclo de auto-estima de uma mulher não esteja necessariamente em sincronia com os seu ciclo menstrual, a verdade é que a média está nos 28 dias.

Esta tendência para ser como uma onda aumenta quando a mulher está num relacionamento íntimo. Não
afecta a mulher no seu trabalho, mas influencia bastante a sua comunicação com as pessoas que ama e das quais precisa intimamente.
Um homem sábio aprende a lidar com este ciclo feminino e ajuda a sua parceira a sentir-se segura para se levantar e cair, disfrutando ambos de um relacionamento que cresce em amor e paixão com os anos.
Foto s/t de João Miguel Vieira em www.olhares.com
Baseado na exposição de John Gray em Os Homens são de Marte e As Mulheres são de Vénus

18 comments:

Living Place said...

lolololol pois é, somos como umas ondas, olha que está mesmo bem explicado, às vezes nem nós percebemos porquê.... quanto mais os homens...

Abelhinha said...

Nem mais amiga...

Eu sou mesmo assim!

E a minha onda tem mesmo um ciclo de 28 dias. Visito o meu poço a cada TPM. Fico incontrolavelmente insuportável.

Isabel Filipe said...

Não acho que eu seja assim...
pelo menos não dou por isso...

Bjs

Do choupal até à Lapa said...

No último parágrafo está a chave para tudo!!!

Eva Shanti said...

Obrigada Meninas!

Uma vez tentei explicar ao meu antigo chefe que, às vezes, não devia levar muito a sério os meus desabafos, exactamente porque se davam invariavelmente numa fase de «mergulho» e a única coisa que ele teria de fazer era ouvir-me, já que isso não iria prejudicar o meu trabalho - é apenas uma descompressão!

E como ele tinha uma equipa em que a maioria eram mulheres, dei-lhe cópia dos 2 capítulos aqui referidos, para ver se ele abria os «olhitos» e adequava o estilo de liderança à equipa que tinha.

Nada feito, é tão bronco que não percebeu. Isso motivou a que 3 de nós abandonassem a equipa, embora por razões diferentes.

Mas deixo aqui o meu repto: homens portugueses, por favor, compreendam as mulheres!

Mulheres, por favor, tenham atenção a essa coisa do «elástico», porque também não é fácil!

wind said...

Grande verdade. Vi-me neste post:) beijos

Su said...

gostei de ler
eu sou como o mar, tenho marés
e ondas
jocas maradas cheias de mar

Anonymous said...

Sem dúvida me revejo....começo a ficar preocupada porque me sinto muitas vezes num autênctico turbilhão de ondas criadas por mim mesma que constantemente alteram a acalmia do mar relacional em que mergulho.

Porque será que não consigo apenas ser uma onda e teimo em transformar-me em maré viva ???

Acabo por complicar a minha tarefa nos relacionamentos mas não consigo ser de outra forma. Ora bolas!

A mulher é mesmo um bicho complicado....que canseira!

Deve ser da TPM :(

Bjs

P.S: Obrigado por me teres dado a conhecer este site de fotografia, para os amantes de fotografia ou para os amantes da vida. Maravilhoso!

Vespinha said...

Olá!
Por acaso não me identifico muito...de qualquer forma,se não fosse assim,não tinha piadinha nenhuma!!

Bj da Vespinha

Mocho Falante said...

Uff quando estão nos dias dificeis é quase preciso uma pós graduação para as entender

lolol

beijocas

PS: Diz lá amiga que precisas tu, para além de meter na ordem este teu template??

ahahaha

Eva Shanti said...

Mochito Lindo,

Então e tu achas pouco «meter o meu template na ordem»?

E se atendesses o telefone?

Bjs

Eva Shanti said...

Su,
Maggy,
Vespinha,

Cada uma é como é e mai nada!

Bjs

Eva Shanti said...

Arawn S,

Obrigada! Adorei o poema! É uma canção? Não conheço.

Só não concordo muito com aquela das mulheres quererem casar. Pode querer ter-se uma relação com alguém sem ser necessário recorrer ao casamento. Nem sequer para constituir família é obrigatório haver casamento.

Bjs

Unknown said...

Olá, sou novo aqui (vim parar de blog em blog) e gostei logo deste post.
Confesso que é extremamente difícil lidar com os turbilhões, trambolhões, etc. Desesperante até. Tenho alguma experiência e por mais anos que viva não conseguirei deixar de ficar sentido, apreensivo, magoado e desorientado. Vcs vão e voltam, mas esquecem-se dos que estão ao lado. Que não vão a lado nenhum. Só estão mesmo ali ao lado.

armando s. sousa said...

Gosto de surfar!
Era uma tentativa de piada.
Acho que o autor é um profundo conhecedor de pessoas, sejam elas homens ou mulheres.
Um abraço.

Eva Shanti said...

Xá-das-5,

Obrigada pela visita! Volta sempre!

Bjs

Eva Shanti said...

Armando,

Por essa ordem de ideias, eu também gosto de «jogar ao elástico»... Boa piada!

Como já disse antes, John Gray não é dos meus autores preferidos sobre este tema de Marcianos e Venusianas, mas tem alguns apontamentos que são interessantes e que quis aqui partilhar.

Bjs

Unknown said...

Obrigado também por teres visitado o meu. Não há blogs mais diferentes, ehehhe.