Aihaiah
Mediterrâneo Agosto
Em pleno Verão
Aihaiah
O sol a pino e eu faço
uma revolução
Aihaiah
Pensar em Verão é lembrar de férias, tempo livre e sem horários, praia, dias ensolarados, dolce fare niente, festa, muito amor e pouco compromisso.
É o momento alto da exaltação dos sentidos acordados pela Primavera. À libertação dos odores, à intensidade das feromonas, aliam-se as noites longas, o ar quente carregado de sensualidade e erotismo, uma maior predisposição para reagir aos vários estímulos que nos bombardeiam sem tréguas.
Planeia-se menos, vive-se no imediato, celebra-se o presente e deixam-se fluir os acontecimentos ao sabor dos impulsos sentidos no momento. Sociabilidade
O Verão é, por excelência a época do romance. Corpos quentes, concentrado de Sol na pele, roupas leves de tecidos frescos, um espírito despreocupado, descontraído.
O despertar da paixão está associado a emoções fortes, privilégio do período estival. O meio condiciona em muito a nossa percepção. O mesmo facto pode ganhar uma dimensão diferente e exponencialmente maior consoante o nosso estado de alerta.
No Verão há um favorecimento claro dos jogos de sedução e, consequentemente, a atribuição de um significado mais intenso às experiências vividas. Lembramo-nos das músicas, dos amigos, das discotecas, das patuscadas, das conversas intermináveis e das jogatinas de cartas… Tudo isso fica gravado de uma forma mais profunda e única na nossa memória. E tal não acontece por acaso: há uma maior tendência para nos apaixonarmos por alguém se vivenciarmos com essa pessoa algo para nós marcante.
Em tempo quente de férias, longe do rebuliço da vida de todos os dias, a subida dos níveis de adrenalina potencia o desejo sexual e favorece o envolvimento sem pensarmos muito em consequências. O álcool, desde que o consumo seja moderado, funciona como elemento desinibidor. Surgem pretextos de aproximação, a possibilidade de rejeição é menor, uma “tampa” pode ser levada com mais leveza. Estão reunidas condições para o sucesso das investidas!
É importante aproveitar bens as energias do Sol e recarregar baterias, pois o último trimestre do ano é sempre o mais duro e exigente.
É o momento alto da exaltação dos sentidos acordados pela Primavera. À libertação dos odores, à intensidade das feromonas, aliam-se as noites longas, o ar quente carregado de sensualidade e erotismo, uma maior predisposição para reagir aos vários estímulos que nos bombardeiam sem tréguas.
Planeia-se menos, vive-se no imediato, celebra-se o presente e deixam-se fluir os acontecimentos ao sabor dos impulsos sentidos no momento. Sociabilidade
O Verão é, por excelência a época do romance. Corpos quentes, concentrado de Sol na pele, roupas leves de tecidos frescos, um espírito despreocupado, descontraído.
O despertar da paixão está associado a emoções fortes, privilégio do período estival. O meio condiciona em muito a nossa percepção. O mesmo facto pode ganhar uma dimensão diferente e exponencialmente maior consoante o nosso estado de alerta.
No Verão há um favorecimento claro dos jogos de sedução e, consequentemente, a atribuição de um significado mais intenso às experiências vividas. Lembramo-nos das músicas, dos amigos, das discotecas, das patuscadas, das conversas intermináveis e das jogatinas de cartas… Tudo isso fica gravado de uma forma mais profunda e única na nossa memória. E tal não acontece por acaso: há uma maior tendência para nos apaixonarmos por alguém se vivenciarmos com essa pessoa algo para nós marcante.
Em tempo quente de férias, longe do rebuliço da vida de todos os dias, a subida dos níveis de adrenalina potencia o desejo sexual e favorece o envolvimento sem pensarmos muito em consequências. O álcool, desde que o consumo seja moderado, funciona como elemento desinibidor. Surgem pretextos de aproximação, a possibilidade de rejeição é menor, uma “tampa” pode ser levada com mais leveza. Estão reunidas condições para o sucesso das investidas!
É importante aproveitar bens as energias do Sol e recarregar baterias, pois o último trimestre do ano é sempre o mais duro e exigente.
Alguns “amores de Verão” enterram-se na areia no final das férias e deixam apenas as (boas) recordações. Outras relações perduram, evoluem, vencem o retomar da rotina, a rentré e consolidam-se em relacionamentos estáveis, duradouros.
Certezas ninguém as tem, riscos só os corre que quer. Mesdames et Messieurs faites vos jeux !
12 comments:
Estou tão ansiosa por minhas férias...Eu já nem ando cansada..eu já me arrasto eheheh
bjks
De facto, riscos só corre quem quer!
E nada como aproveitar o Verão!:)
Eva, sempre ouvi dizer que amores surgem mais na Primavera...mas concordo que, no Verão, são mais 'escaldantes'. bjos
ai amiga e eu que só as tenho em outubro...este vai ser o verão sem férias, ahhh mas depois vingo-me se me vingo
beijocas doces
LR,
De facto, pode-se dizer que as hormonas começam "aos saltos" na Primavera, mas no Verão estamos no auge! Aliás, o que está provado é que as emoções fortes e um determinado estado de espírito levam-nos a olhar para quem nos está próximo de maneira diferente e no Verão estão reunidas as condições para o romance - duradouro ou não, essa é outra questão.
Bjs
Titá,
Mocho,
Férias são sempre férias, independentemente da altura do ano em que as possamos ter.
Pessoalmente, gosto muito de Setembro, Outubro para tirar uns dias. Então, se puder aproveitar o feriado do 1 de Novembro, é do melhor! Chega-se a essa altura do ano e só me apetece viajar...
A lice,
Pois é, "quem não arrisca, não petisca", seja em que estação do ano for.
A diferença está entre correr um risco calculado e um risco desnecessário. E, qualquer que seja a decisão que tomemos, temos também de assumir responsabilidades...
Bjs
.. o que mais gosto no Verão é o cheiro a África .. ficar a olhar o céu pela noite .. e as lembranças dos Verões que nunca vivi .. bjs ..
É o calor, é o calor. Não há duvida que mexe connosco.
Viva a sedução e a paixao!!!
Beijos
"A diferença está entre correr um risco calculado e um risco desnecessário. E, qualquer que seja a decisão que tomemos, temos também de assumir responsabilidades..."
ooops, parece-me um pensamento muito "imberbe" para uma "eva" que realmente coma maçãs.
anyway, os blogs dão para tudo, minha cara eva.
best regards.
Dna,
Não vejo onde está a infantilidade de tal pensamento. Muito pelo contrário, ser adulto é assumir responsabilidades e suas consequências.
Bjs
quando falei de “pensamento muito “imberbe” estava a tomá-la, não necessariamente por si, que desconheço em absoluto (excepto nos pequenos pedaços que aqui li, eventualmente tresli, era noite tardia), mas por uma eva letal, capaz de, em quaisquer circunstâncias, sei lá, comer uma maçã, congelar um frigorífico ou, ao invés, derreter um pequeno iceberg. nessa dimensão de eva, de eva daninha, deliciosamente fora do pecado, a responsabilidade e o risco são mais do tipo “depois, logo se vê...”
agora, se pusermos a coisa noutros termos, nos termos da vida e das pessoas correntes, claro que sim, tem razão, há responsabilidades, há consequências.
bom, confesso: tendo aterrado nos seus escritos ao acaso, entre milhões de outros possíveis, através dos “links” de uma criatura conhecida de outro blog, foi só uma maneira de me meter onde não era chamado. por uma vez calhou, pelos vistos calha uma segunda, talvez nunca mais, nem sempre tenho insónias, prefiro não dormir a ter que tê-las.
e pronto, eva, foi assim, o acordo é meio caminho andado para o silêncio. havendo (ou inventando) discrepância, por exemplo em relação àquilo que alguém debita num blog planetário, como todos são, sempre se arranja maneira de escrevinhar something, de mergulhar na piscina alheia, indiferentemente de lá navegarem pescadinhas ou tubarões.
anyway, voltando ao tema: a irresponsabilidade, para uma eva realmente letal, não será escandalosa. quaisquer consequências, presumo, serão sempre preferíveis a, por exemplo, partir uma perna.
bjs
Dna,
Fica, pois, registado o seu esclarecimento.
Com insónias ou não, todos são bem-vindos a este espaço que é público e que, obviamente, é visitado por quem o quer fazer.
Também são sempre bem-vindos e estimados os comentários construtivos, enriquecedores de uma discussão de ideias que se quer saudável à qual todos são chamados.
Esta "Eva" nada tem de daninha. É provocadora por execelência, gosta de arriscar, mas a maturidade alcançada já resfriou bastante a sua impulsividade, característica da inconsciência da adolescência. É, portanto, uma "Eva" na idade adulta que coloca a si própria uma série de questões e as partilha com os outros.
É certo que não me conhece de lado nenhum a não ser neste mundo virtual, mas garanto-lhe que sou tal e qual como escrevo. Goste-se ou não. Sou pela liberdade de expressão e pela liberdade de opinião.
Bjs
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